Para Hamilton, o Grande Prêmio no Brasil representou um dos piores resultados desde que ele ingressou na Mercedes, em 2013. Ele não conseguiu pontuar na corrida sprint, sendo eliminado no SQ2, e um desempenho abaixo do esperado no Q1 o deixou apenas com a 10ª posição na corrida principal. Durante o fim de semana, o piloto de 39 anos mencionou, via rádio da equipe, sua frustração com o W15, que se mostrou insatisfatório para ele em todas as sessões.
Entretanto, antes do treino de classificação adiado e da corrida de domingo, Hamilton teve a oportunidade de pilotar o carro McLaren de Senna, campeão de 1990, como parte de uma demonstração especial em Interlagos, o que alegrou os fãs e deixou o britânico orgulhoso de participar dessa homenagem.
Emoção e gratidão: Hamilton celebra a chance de pilotar o carro de Senna
Após realizar voltas na histórica McLaren, Hamilton comentou: “Não vamos falar sobre o carro, porque você sabe que o carro não é bom! Pilotar o carro de Senna foi a melhor coisa de todas. Então, ainda estou feliz e grato por ter tido essa experiência aqui em Interlagos. E eu tive uma recepção incrível dos fãs também.”
A torcida em São Paulo compareceu em peso durante todas as sessões, embora alguns fãs não tenham conseguido ver muita ação na pista devido ao adiamento da classificação, causado por condições climáticas adversas no sábado.
Hamilton agradeceu o entusiasmo do público brasileiro, destacando a paixão da torcida: "Uma recepção incrível dos fãs. Eles foram incríveis neste fim de semana. Os fãs apareceram, eu acho, às 3 da manhã desta manhã. Então, um compromisso inacreditável dos fãs aqui neste fim de semana."