Apesar de apoiar a iniciativa, Russell sugeriu que danos ao carro causados por esses jovens pilotos durante as sessões não deveriam ser contabilizados no limite de custo das equipes, que é rigidamente controlado pela F1.
“Quatro TL1s, acho ótimo dar a oportunidade aos jovens”, afirmou Russell em conversa com a mídia. “Mas talvez, se houver algum dano de colisão, não deva estar dentro do limite de custo. Estamos todos bem contra os regulamentos financeiros, e se um jovem piloto danificar o carro, talvez isso deva ser separado.”
A declaração de Russell ocorre após um incidente com Kimi Antonelli, piloto da Mercedes, que caiu durante um TL1 no GP da Itália deste ano.
Russell comemora fim do ponto extra para a volta mais rápida
Outro tema abordado por Russell foi a mudança já confirmada para a temporada de 2025: a remoção do ponto extra concedido ao piloto que registrava a volta mais rápida da corrida, desde que estivesse entre os dez primeiros colocados.
Russell não escondeu sua satisfação com a decisão. “Sempre achei que o ponto para a volta mais rápida era um pouco inútil”, admitiu. “Sempre seria o piloto que estava tendo uma corrida difícil entre os 10 primeiros que entraria nos boxes, colocaria pneus novos e ganharia o ponto extra.”
Ele concluiu: “Então, eu nunca vi o benefício disso. Estou feliz em ver que ele se foi.”