O caos começou durante a classificação, quando Albon e Colapinto sofreram acidentes que resultaram em danos significativos. Apenas o carro do piloto argentino foi reparado a tempo para a corrida no mesmo dia. No entanto, o esforço foi em vão, já que Colapinto destruiu o monolugar novamente em um acidente durante a prova. Ao final do dia, a Williams enfrentava dois carros severamente danificados e uma corrida contra o tempo para deixá-los prontos para a próxima etapa.
Com apenas três semanas entre o GP de São Paulo e a próxima rodada em Las Vegas, a Williams enfrentou desafios logísticos e operacionais. Primeiro, os carros precisavam ser transportados de volta ao Reino Unido. Assim que chegaram à sede da equipe em Grove, os mecânicos trabalharam incansavelmente, dia e noite, por cinco dias consecutivos.
As peças danificadas foram enviadas em grandes caixas, onde a equipe avaliava cuidadosamente quais componentes poderiam ser reutilizados. As peças que não puderam ser reaproveitadas precisaram ser fabricadas do zero na fábrica da Williams. Todo o esforço foi recompensado com a conclusão dos reparos a tempo para que os carros fossem enviados aos Estados Unidos, prontos para competir no aguardado GP de Las Vegas.